domingo, 27 de março de 2011

Minhas redações - Crônica

   Olá queridos leitores, nossa como envergonhando estou de vocês por está tão distante, acho que a minha ultima postagem foi ainda no começo de fevereiro. Nossa, mas é porque a vida está muito puxada, meu Deus não tenho nem tempo para respirar direito. Até hoje não terminei o Princípio de Tudo (meu livro) que desejava terminar antes de abril, e hoje vejo que é impossível. Porém prometo lutar com mais afinco para estar postando mais.
   Como todo mundo já sabe sou estudante da oitava serie do ensino fundamental (o que está muito puxado e estou pra ficar louco), então decidi colocar aqui as minhas redações, espero que as julgue bem (coisa que a minha professora não faz) e deixe seus comentários.
   A maioria são deserdações (o que sou péssimo), então vou começar com uma crônica, que ficou mais como um conto, mas mesmo assim a professora me deu 70 de 100. Então vamos lá:
Falsas Verdades
   "No entardecer, perante um crepúsculo de um sol bravio e triste que se despedia da terra sem mais delongas um homem prosseguia lentamente em sua caminhada. A mente a fervilhar sem órbita e sem destino.
   As lembranças lhe viam como fantasmas a perturbar sua alma tão afligida por escolhas, a tal ponto que ele se via como um retrato da humanidade, tão ignorante e precursora de si mesma. Como auto-destrutiva daquilo que acreditava ser verdade  e que havia desabado em sua mente.
   Enquanto descia de um pequeno morro, viu um cachorro sarnento e solitário, ele o olhou e penetrando em sua alma, pode rir um sorriso irônico que dizia: “Somos iguais meu velho”. Aquilo o assustou um pouco, mas o fez lembrar de como tudo começou, de todas as suas lembranças.
   Era apenas uma criança deturpada daquilo que já fora verdade. Pobre, sabia bem o que deveria fazer se quisesse ser alguém na vida. Mas como sua mãe já havia dito: “No final não há como fugir”. Se envolveu com as drogas e depois arrependido confiou numa verdade que não passava de uma mentira contorcida. Assim descobriu a verdadeira polícia e descobriu também que nem sempre devíamos confiar na verdade, pois agora estava ele ali. Apenas uma lembrança do que já havia sido, igual aquele cachorro que o olhou mais uma última vez e foi embora sem rumo."
   Tá ai galera espero que apreciem, em breve colocarei outras. Não esqueça os comentários bons ou ruins preciso deles, para crescer cada vez mais, o que sem vocês é impossível. Abraço apertado para todos ai!      

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