terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Explicações sobre Vivo!

Queridos leitores, desculpe pela demora infindável, estive bastante ocupado nos últimos dias, e acabei ficando sem tempo para o blog. Tive que viajar e na viajem fiquei sem contato com a internet. Assim quando voltei tive que separar um tempo para fazer uma nova postagem aqui. Então como estava falando do meu primeiro livro de poemas, Vivo; decidir continuar falando um pouco dele.
   Deste modo gostaria de falar da primeira poesia do livro, esta que deu origem ao nome do tal.
Vivo!
02-06-10
Vivo! Sim, em pleno mundo de distorcia, em grandes acordes de uma bela opera em tons baixos de poesia. Porque eu vivo. Sim, eu vivo neste mundo de ficção e tristezas, onde a arte se encontra sobre o luar obscuro da noite e a verdade sobre pássaros a cantar ao amanhecer. Por que vivo? Não, estou apenas dormindo num mundo atormentado pela angustia do tempo frio e mal que nos leva para o próprio inferno. Porem vivo. Talvez, sem saber se amo ou não, apenas com a certeza de que vivo para ti
   Antes de a poesia começar há uma data. Data da qual se refere ao dia em que esta foi composta. Isto tem em quase todas as poesias e citações que se encontra no livro, com exceção das ultimas, que estavam escritas primeiramente na parede do meu quarto e não possuíam datas.
   Ocorre que Vivo, é a primeira poesia do livro, mas não foi a primeira a ser feita. Mesmo assim o livro está todo organizado por ordem das datas, menos a então poesia citada, que por ser a do nome do livro decidir colocá-la primeiro. Assim a primeira poesia que criei no computador, não foi “Vivo” em 02-06-10, mas sim “Longe está meu amor” em 26-09-09.
   Continuando... Esta poesia eu poderia disser que eu fiz com um intuído de criá-lo em cima de uma frase de exclamação, afirmativa, interrogativa e uma de duvida. E assim eu prossigo com outra frase afirmada a primeira ou a respondendo.  
Exclamação: Vivo! Sim,(eu vivo) em pleno mundo de distorcia, em grandes acordes de uma bela opera em tons baixos de poesia.
E assim eu afirmo: Porque eu vivo. Sim, (eu vivo) neste mundo de ficção e tristezas, onde a arte se encontra sobre o luar obscuro da noite e a verdade sobre pássaros a cantar ao amanhecer.  
Mas ou mesmo tempo eu pergunto por que vivo neste mudo de distorcia: Por que vivo? Não,(eu não vivo) estou apenas dormindo num mundo atormentado pela angustia do tempo frio e mal que nos leva para o próprio inferno.
Então eu duvido: Porem vivo. Talvez, sem saber se amo ou não, apenas com a certeza de que vivo para ti
   Então resumido neste poema, eu quis mostrar que é bom viver, pois vivemos em mundo de poesia e de uma bela opera, mas que ao mesmo tempo vivemos em um mundo angustiado de um tempo frio que constantemente nos leva ao próprio inferno de dor, sofrimento, angustia, saudades e etc. Então a única coisa que importa é vivermos no amor, sem saber se amamos ou não, com a única certeza que vivemos para ele, e não para este mundo sombrio.
   E é isso, espero que tenham gostado da explicação, e da poesia. Constantemente irei explicar os meus poemas aqui, então fiquem a vontade para comentar. Um abraço a todos!